Quando às vezes releio um texto
ou um “poema” meu, escrito há
meses ou anos,
fico efectivamente com a noção da sua pouca valia,
apesar de na
altura da sua produção
eu ter sentido um certo agrado.
Mas entretanto a euforia
do momento passou,
pelos meus olhos
foram passando obras diversas de diversos
autores,
o sentido crítico foi-se apurando
e… meu Deus!
como é grande a minha
insignificância!
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